Ontem eu vi a desgraça estampada em um rosto
Ela estava ali, camuflada atrás do desgosto em ser o que é
Em sua ignorância, ele se esconde... Muitas vezes, um modo de fugir
A bebida lhe invade sem reagir
Um homem amaldiçoado, és tu
Um pai sem honra, és tu
Um ser sem amor, és tu
O álcool se mistura ao sangue
Como se a mente revigorasse de ódio
Em rios vermelhos de tristeza
O rancor encoraja o fogo da discórdia
Um homem desgraçado, és tu
Um pai sem filhos, és tu
Um ser sem vida, és tu
A solidão lhe bate a porta
É o prenuncio do final
A infinita sensação de dor o enlouquece
Um tiro em sua cabeça, ele merece
domingo, 22 de março de 2009
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