É aquele que abraça
É um ser cheio de graça
É a base, o apoio
É amor, é amigo
Toda honra e toda gloria
Paz de espírito, em paz com Deus
Transmitir bondade sem olhar a quem
Palavras boas, sempre tem
Carinhoso toda vida, ele é
Brincalhão... Todo mundo quer
Felicidade em pessoa, uma dádiva
Ligações amorosas em dias especiais
Parabéns, filha! Eu te amo!
Esse, sim, é um homem
Esse, sim, é um pai
domingo, 22 de março de 2009
O Monstro
Aquele que agride verbalmente em praça publica
Aquele que faz sua filha chorar
Aquele que faz sua filha sofrer
É aquele que não sabe amar
Não tem amor em seu coração
Não tem compaixão, nem razão
É você, que ousa ameaçar
Você que não sente
Você que não entende
Você que não compreende
Um viciado, um alucinado
Um bêbado transtornado
Um ser alcoolizado
Um fio desencapado
Você, sozinho findará
Você, na desgraça viverá
Você, no inferno morrerá
Aquele que faz sua filha chorar
Aquele que faz sua filha sofrer
É aquele que não sabe amar
Não tem amor em seu coração
Não tem compaixão, nem razão
É você, que ousa ameaçar
Você que não sente
Você que não entende
Você que não compreende
Um viciado, um alucinado
Um bêbado transtornado
Um ser alcoolizado
Um fio desencapado
Você, sozinho findará
Você, na desgraça viverá
Você, no inferno morrerá
És tu
Ontem eu vi a desgraça estampada em um rosto
Ela estava ali, camuflada atrás do desgosto em ser o que é
Em sua ignorância, ele se esconde... Muitas vezes, um modo de fugir
A bebida lhe invade sem reagir
Um homem amaldiçoado, és tu
Um pai sem honra, és tu
Um ser sem amor, és tu
O álcool se mistura ao sangue
Como se a mente revigorasse de ódio
Em rios vermelhos de tristeza
O rancor encoraja o fogo da discórdia
Um homem desgraçado, és tu
Um pai sem filhos, és tu
Um ser sem vida, és tu
A solidão lhe bate a porta
É o prenuncio do final
A infinita sensação de dor o enlouquece
Um tiro em sua cabeça, ele merece
Ela estava ali, camuflada atrás do desgosto em ser o que é
Em sua ignorância, ele se esconde... Muitas vezes, um modo de fugir
A bebida lhe invade sem reagir
Um homem amaldiçoado, és tu
Um pai sem honra, és tu
Um ser sem amor, és tu
O álcool se mistura ao sangue
Como se a mente revigorasse de ódio
Em rios vermelhos de tristeza
O rancor encoraja o fogo da discórdia
Um homem desgraçado, és tu
Um pai sem filhos, és tu
Um ser sem vida, és tu
A solidão lhe bate a porta
É o prenuncio do final
A infinita sensação de dor o enlouquece
Um tiro em sua cabeça, ele merece
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